quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Olivais vence na Europa




Depois de no ano passado nos ter surpreendido, este ano a equipa do Olivais volta a estar em grande na Europa, tendo vencido hoje uma equipa Croata.
Ainda em relação ao "post" anterior, e pegando na vitória do Olivais, reparem na quantidade de jovens que esta equipa tem!
Já agora uma provocação ao Carlos, será que os CNT`s fizeram assim tão mal à Michelle Brandão e à Mª João Andrade?
Será que seriam as mesmas se não tivessem andado lá?
Será que lhe retiraram a criatividade? Repare que mesmo assim a Michelle conseguiu 7 assistências!
Será que seriam melhores?
Sinceramente tenho a certeza que os CNT`s as ajudaram, e bastante.

fotos (fibaeurope.com)

17 comentários:

Coach Santos disse...

Para mim a grande questão não é se os CNT ajudam ou não.. Apesar de haver casos em que claramente não ajudaram, muito pelo contrário. Mas por regra obviamente que os jogadores evoluem. Agora quanto é que evoluem? Porque eles também iam continuar a evoluir no clube que os formou, que os fez despertar para a modalidade. Com a maturação física e psicológica também iam evoluir. Agora resta saber se os CAR trabalham ao nível do ALTO RENDIMENTO, que é a isso que se propõe. Se inclui em todos os aspectos do treino e do acompanhamento dos atletas os processos mais adequados e actuais. Ou se simplesmente aumentam as cargas de treino.
Se o modelo dos CENTROS DE ALTO RENDIMENTO é o mais adequado para a evolução ideal dos atletas, se as condições materiais e humanas nos CAR são as de topo ou pelo menos superiores à da maioria dos clubes (alguns nem isso).
ALTO RENDIMENTO tem que ser diferente de alguma melhoria.
São os melhores que lá estão a treinar com os melhores. As evoluções devem ser gigantescas a todos os níveis. A responsabilidade de quem lidera os CARs é enorme.Não basta treinar melhor um bocado, há que roçar a perfeição.

Coach Santos disse...

Ainda outra questão, reparem que quando se retiram os melhores atletas aos clubes, a própria evolução das suas equipas e dos seus colegas nos clubes vai diminuir, o treino perde qualidade, quando a qualidade (e o numero) dos executantes baixa.
Os atletas que vêm jogar depois aos clubes ao fim de semana estão muitas vezes desenquadrados de todo o processo da equipa, técnico, táctico, psicológico, a gestão de grupos com atletas do CAR é muito diferente de uma que não tenha, e infelizmente nem sempre fácil de realizar e ai, sem os CARs muitas vezes terem esse aspecto em conta.

Coach Santos disse...

Para mim mais do que o CAR foi todo o trabalho efectuado pelo seu clube, que lhe deu a base e a motivação para querer prosseguir e aventurar-se por CARs e por Coimbra e arriscar uma carreira no basquetebol. Os meus parabéns à Escola Limiana, que muito fazem pelo basquetebol na zona Norte do País.

Quanto ao jogo propriamente dito, deixo os meus parabéns ao Olivais e deixo aqui uma outra reflexão,este ano fiquei um bocado por dentro do funcionamento da equipa do Olivais, nomeadamente da sua equipa técnica, e fiquei a saber, (penso não ser segredo) que a equipa técnica é inteiramente profissional, ou seja a sua ocupação estão 24 horas disponíveis para trabalhar para o clube,resultando isso numa possibilidade (também por disponibilidade de pavilhão) de realizarem treinos a praticamente qualquer hora do dia mediante disponibilidade dos atletas.
Será que esse factor é importante para o recente sucesso da equipa do Olivais?
Serão os treinadores, e a estabilidade dos mesmos importantes para a estabilidade e a qualidade do processo de treino e do crescimento dos clubes?

Pata Negra disse...

Eu não sei quais foram os casos contrários. Ou seja aqueles em que não ajudaram os jogadores a crescer.
Quanto à questão de se saber se eles iriam evoluir mais, pouco menos ou o mesmo se ficassem nos clubes, é uma incógnita, um pouco como quando se usa um tipo de defesa, e depois dizemos que deveria ter sido usada outra, nunca vamos ter a certeza se a outra opção, que não foi testada era melhor.
Que as condições gerais são superiores à maioria dos clubes não tenho dúvidas.
Se as evoluções são enormes ou não depende dos casos, nalguns são noutros são menos. Mas aquilo que eu penso é que a evolução deve ser medida pelo ponto de partida e pelo potencial global do atleta. Alguns têm potencial para ainda terem evoluções brutais outros não.
A preocupação relativa aos clubes ficarem privados dos melhores atletas, pode ter outras formas de olhar. Porque será que mesmo assim muitos clubes recrutam e recrutam nos CNT`S? Mas sobre isto serei mais profundo, noutra altura. Será que se tem essa preocupação quando é o nosso clube a ir recrutar o craque do clube vizinho?
Quanto ao mérito dos clubes anteriores aos CAR não o retiro, de forma nenhuma.
Quanto ao trabalho e esforço que o Olivais tem desenvolvido muito menos. Continuarei a escrever sobre os CAR qd me sobrar um pouco mais de tempo.
Um abraço Coach Santos.

Coach Santos disse...

Pata Negra "Será que se tem essa preocupação quando é o nosso clube a ir recrutar o craque do clube vizinho?"
Um caso é uma selecção que deve por o basquetebol na sua globalidade (independentemente dos objectivos que tenha) em 1º lugar, outro caso são os clubes que por norma devem olhar para o seu umbigo, sendo que ai destruir a concorrência é o ideal. Se eu concordo com isso? Na maior parte dos casos não, em algumas excepções sem duvida.
Quanto aos atletas não terem espaço para terem evoluções brutais então provavelmente não deveria estar num centro de alto rendimento, a não ser que já tenham atingido o seu máximo potencial com a idade de 14, 16 ou 18 anos, o que é incomum.
Não tens duvida que as condições sejam melhores mas eu tenho algumas, no CAR de Calvão um centro de alto rendimento treina num piso sintético, duro. Se as atletas realmente treinam com uma intensidade de alto rendimento, as suas articulações e demais ligamentos e musculos vão sofrer, ou então não treinam... mas isso sinceramente não sei porque nunca vi esse CAR a treinar.
Muitos clubes têm à sua disposição pisos melhores que aqueles.

Coach Santos disse...

So mais uma achega, aparentemente pelos meus comentários sou contra os CAR´s, o que não é verdade.
Mas sou a favor de CAR´s a sério e não a fazer que fazem e basta fazer um bocadinho melhor que os clubes e já está.
Se há sacrifícios de todas as entidades envolvidas tem que haver profissionalismo entrega e competência total.
O modelo também não me parece ser o melhor. Preferia uma de duas opções, que os atletas durante o tempo que optam por estar no CAR não representassem os seus clubes, estivessem 100% ligados ao projecto em mão e não tivessem que arcar com "stress" competitivos e emocionais não regulados por ninguém e em que nada beneficiam o atleta.
2º uma noção completamente diferentes de CAR - um centro que não funcionasse como uma equipa mas sim como um centro desportivo cientifico que proporcionaria acompanhamento a atletas (previamente seleccionados) sendo que o lote poderia ser superior, e clubes. Incluiria acções como avaliações físicas, psicológicas, nutricionais, prescrição de treinos e regimes individualizados ,respectivos acompanhamentos durante o ano, com visitas aos clubes onde treinam etc etc,Poderia também incluir um regime diferente de treinos, todas as 2ª feiras ou 3ª seria o treino no CAR com estágios de férias intensivos. É uma ideia, arrancada ao teclado, de certeza que me vão cair em cima...

Pata Negra disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Pata Negra disse...

Caro Coach Santos
"Eu não sei quais foram os casos contrários. Ou seja aqueles em que não ajudaram os jogadores a crescer."
Não me respondeu a esta pergunta. poruqe será? será por ser uma coisa que se "diz por ai" mas que depois não se consegue concretizar?
Quanto à questão da diferença entre clubes e Federação eu acho que é este tipo de visão que por sistematicamente nos atrasa, a Federação deve-se preocupar com todos, deve dar aos melhores condições para estes se desenvolverem no seu máximo potencial e deve aumentar o número de praticantes e melhorar estes etc.
Mas não pode ou não deve colocar os segundos a frente dos primeiros.
Que eu acho que é o que se faz muitas vezes.
Qunato às evoluções brutais aos 14 ou 16 anos alguns já não as conseguem ter, não tenho duvidas! E sei que também não terá!
Quanto ao seu segundo comentário, já gostei mais, não tenho duvidas que é esta a perspectiva que se deve ter, os CAR`s são positivos têm é de ter alterações umas mais profundas do que outras.

Coach Santos disse...

Se é flutuante por acaso não sei, mas sei que não é o melhor, o mais recomendado para competições de basquetebol ou é? É que um centro de ALTO RENDIMENTO deve, volto a repetir ter as melhores condições, condições de excelência.
Os caso contrários são opiniões pessoais, e não as vou expressar, contudo faço uma emenda ao que disse, porque não me expressei dentro do que queria, esses jogadores\as que tenho em mente (e perdoa-me por não citar nomes, mas acho incorrecto, evoluiram em determinados aspectos mas desevoluiram noutros de idêntica importância, mas à qual por vezes é dada pouca atenção.

Pata Negra disse...

Deixa-me só esclarecer uma dúvida, caso as conidições não sejam de excelência, não se devem fazer?
É esta a tua opinião?

Anónimo disse...

Boas noites!

Fico contente por esta equipa ter tantas jovens, é sinal que se aposta na miudagem.
Sobre se os cnt´s fizeram bem ou mal é complicado conseguir responder...
O problema é que andamos a dançar entre selecionadores onde passam de um para o outro e depois chegam aos seniores e a culpa morre solteira...
Podemos medir uma variável que é a mais acessivel, qual das míudas que passou pelos cnt´s é uma grande jogadora?
Considere-se uma grande jogadora como uma jogadora que é dominante em algum critério de êxito no nosso campeonato?
Paremos para pensar,estas míudas e já temos centros de alto rendimento há uns bons anos, apresentam todas elas pontos em comum, atleticismo acima da média( fruto do volume), apresenta de uma forma média uma boa mecânica de lançamento, e depois apresentam pouco mais do que isso... ninguém tem um grande drible, ninguém tem uma grande capacidade de passe, ninguém tem um grande 1c1...
O que gostava de perguntar é uma miuda que tem uma boa capacidade técnica e que passa 4 anos de regime de internato, qual a razão para não ser uma grande executante?
Qual a razão para que nenhuma das nossas ou nossos 12 convocados para europeus, ninguém tenha capacidade para poder ser convocado para os 12 escolhido de alguma selecção do grupo A?
Qual a razão para a Belgica ter sido finalista de sub16 femininos contra a espanha?Será que nós não podemos ter pelo menos um exemplar para contar história?
Que as miudas chegam fraquinhas aos centros de treino é verdade! Mas também é verdade que em cada 12 há pelo menos 3 ou 4 que apresentam um nivel técnico alto e que tem condições fisicas para o alto nível! Onde é que elas estão?
O que é que evoluiram?
Só formatação, arranques em drible iguais, mesmas fintas, mesmas finalizações...sabem porquê?
Porque treinam todas juntas logo fazem tudo igual, caro Pata Negra ai tem uma razão para não haver centros de alto rendimento!
Quer outra? Pois por muito que os centros de alto rendimento sejam espaços designados para uma clara evolução, a evolução necessita de outras condições além de espaços e terem 12 jogadoras altas!
O jogador necessita de estar confortável, necessita do seu meio ambiente, dos amigos, do seu espaço, de não ter um treinador que tenha que fazer de pai.
É dificil ter um pai treinador da nossa propria equipa, e mais dificil é se esse treinador for fazer o lugar do nosso pai, como obrigar a fazer trabalhos de casa,como mediar os nossos problemas, é uma situação que não favorece a harmonia da relação treinador-jogador.
Está tudo inventado a nossa selecção é apenas uma equipa, e o trabalho que é feito de recrutamento e formação, deveria ser feito pelos clubes como o Algés,Cpn,Santo André,Olivais,Cab e depois juntar as melhores e trabalhar para o europeu, mas isso dá trabalho e gastar dinheiro é mentira porque senão as americanas não veem e as dos cnt´s não conseguem fazer as despesas da casa.

Carlos

Pata Negra disse...

Podemos medir uma variável que é a mais acessivel, qual das míudas que passou pelos cnt´s é uma grande jogadora?
Eis a resposta

http://competiciones.feb.es/estadisticas/Rankings.aspx?g=4&t=2009
Só para chatear um pouco mais.

Coach Santos disse...

No caso concreto de pisos, ou equipamentos, penso que uma selecção deve obrigatoriamente conseguir qualidade ao nível ou superior à dos clubes. Estive à pouco tempo no Calvão e sinceramente não me pareceu o caso.Deveria-se ter procurado outra alternativa? Sim. Devia-se ter chegado a um acordo para, por exemplo ter um piso de qualidade e um ginásio de qualidade (aqui, estou a falar e às vezes os blogs dão para isto mas não sei as condições ao certo, mas julgo também não serem as melhores.)
Vai-me já dizer que não há dinheiro... e que fazemos o que podemos.
Não, não fazemos o que podemos porque faz parte das tarefas da federação (e depois das associações e clubes) ter uma estratégia de marketing para a modalidade que permita mais e melhores formas de rendimento para federações, clubes e atletas e ai o nosso alto rendimento...é ZERO.
Caso não hajam condições para igualar ou superar as condições dos clubes e para albergar alto rendimento, devemos ponderar muito bem as vantagens e desvantagens de um CAR.

Coach Santos disse...

A Sónia Reis é a clara atleta que para mim no CAR só lhe deram atenção aos atributos físicos técnicos e tácticos do jogo. Quando é que ela aprendeu a trabalhar, a ser humilde, a ser uma jogadora de equipa, (não uma passadora), uma jogadora que compreendesse que o Basquetebol é um jogo de relações e interesses superiores aos individuais. Qual foi a atenção que foi dado a esses aspectos do jogo? Para mim foi 0, antes a estragaram mais,mimando-a tornando-a a estrela, fazendo-a jogar para ser a melhor marcadora de campeonatos,permitindo que ela não defendesse nem corresse para trás, que amuasse e tudo isto vi em jogos ao vivo. Esses são aspectos que falava que muitas vezes eram ultrapassados.
E podem não concordar mas os atributos físicos naturais da Sónia são material WNBA, capacidades condicionais excepcionais, aptidão para adquirir argumentos técnicos muito acima da média. Mas só agora lhe despertaram a necessidade de trabalhar, de se integrar na equipa, de cumprir as regras das outras em campo. De realmente fazer ou não jogar. Para o nível potencial que tem já poderá ir tarde. Pode ser que ainda arrepie caminho.

Anónimo disse...

Caro Pata Negra, puxe pela memória e diga-me que jogadora era ela naquela altura e a jogadora que é hoje... se axar que há muita coisa igual, desisto e a bicicleta é sua!

Não vale a pena andar aqui a escrever porque voçê quer pintar o céu de cor de rosa e acredita que consegue!
Força amigo, continue a tentar que um dia ainda vai descobrir que apenas um terço das espanholas veem de centros de formação para as selecções e que muitas das selecções não tem centros de formaçao, porque a formação é o resultado final dos clubes e não de uma tentativa de elitizar meia duzia que hoje em dia já são quase uma dúzia de miudas com 180cms por geração, onde mais de metade delas não querem ser jogadoras de basquetebol...
Abraço e um dia o céu vai ser cor de rosa e os cnt´s vão fazer-nos subir a divisão A, porque esta vai ser alargada para 40 paises, mas só um dia...


Carlos

Pata Negra disse...

"Só formatação, arranques em drible iguais, mesmas fintas, mesmas finalizações...sabem porquê?
Porque treinam todas juntas logo fazem tudo igual, caro Pata Negra ai tem uma razão para não haver centros de alto rendimento!" Cito.

Ridículo, basta ver o Tony Parker, o Boris Diaw, o Ronny Turiaf, o Antoine Diot, para se perceber a formatação a que um Centro de Treino pode levar!

Será que como lhe arranjei um exemplo fácil agora vem com a questão do que era ela? Não pediu um exemplo ai está, agora mal era se ela não tivesse evoluido. Não gostou do exemplo, lamento.

"um terço das espanholas veem de centros de formação para as selecções"

Respondo mais logo

Pata Negra disse...

Ora aqui vai!
Se só um terço das espanholas vêm dos centros de formação, pelo ponto de vista nacional estes deveriam acabar, porque será que os espanhoís os mantêm?
Porque é que o Carlos quer copiar os Espanhoís em tudo menos nisto?
É mesmo ódio aos CAR`s, ou o que será?
Quanto a este ponto e passo a citar "O jogador necessita de estar confortável, necessita do seu meio ambiente, dos amigos, do seu espaço, de não ter um treinador que tenha que fazer de pai".
Deixe-me dizer-lhe que vai em oposição aos seus tão admirados (e justamente)espanhoís, conhece por acaso e a título de exemplo os percursos de Rudy Fernandez, Sérgio Rodriguez, Calderón, Nocioni, Scola, Tiago Splitter, etc, etc, etc.

Quer tanto copiar e imitar os espanhoís mas depois demonstra uma profunda incoerência.
Que digam os CAR`S não funcionam a 100%, eu concordo, que estes têm muito a mudar, concordo em absoluto, que estes têm de acabar, espero bem que não.
E a nossa Federação é especialista nisto, não em resolver o que está mal mas em acabar...
A nossa Liga Profissional tinha defeitos, é óbvio, vamos corrigir os defeitos, NÃO, vamos acabar com aquilo.
Esta é a mentalidade portuguesinha, que não nos permite evoluir, o pensar que quando algo está mal, "finito". Não o que devemos fazer é ver se este caminho é bom ou mau, (eu acho que o caminho dos CAR`S é bom), alguns países têm-nos e funcionam, as outras modalidades querem implantar os mesmos modelos, há clubes que querem fazer ou fazem o mesmo. Se é bom então vamos limar os problemas, vamos tornar o sistema melhor.
Acima o Coach Santos, e bem, salienta o profissionalismo com que o Olivais trabalha, claro que é de salientar, mas muitos em Portugal acharam que um determinado modelo de profissionalismo estava mau, e em vez de tentarem corrigir o que estava mal, simplesmente vamos destruir.

http://basquetebolamodadoporto.blogspot.com/2008/05/o-fim-da-liga-profissional.html

Assim começou este Blog.

A minha perspectiva é melhorar, quando se está no caminho certo, eu acho que o profissionalismo é o caminho certo, eu acho que os modelos dos Centros de Treino, das Federações, no nosso caso (pois os clubes não têm essa capacidade), ou dos clubes no caso por exemplo do Futebol, é o caminho.
Outros podem achar o oposto e respeito, ou seja dizerem-me não isso está profundamente errado, ok, cada um tem a sua opinião.
Agora se o caminho é este não se deve mudar, deve-se alterar as condições da estrada, alcatroa-la, cortar uma ou outra, ou muitas curvas, construir viadutos, etc.