sábado, 24 de outubro de 2009

Bases

Excerto de um texto de Miodrag Dagic, na sua página web
According this article, for Coach Larry Brown, a point guard is there to serve others; to keep them involved and organized.
If you happen to score some points along the way, that's more a bonus than an objective.

Before Brown's arrival, Raymond Felton had been a part-time point guard, sharing the position first with Brevin Knight and then with Jeff McInnis.
“To be honest with you, it was really hard to assess him initially because at first we didn't have a lot of help for him. He was our primary ball-handler on the break and the half-court, and one of the few players on our team who could break anybody down.”

Sometimes, Felton shoots too much or throws the ball away or forgets to get a teammate enough shots. But Brown gets it about Felton's intentions.The statistics aren't dramatically different; his points (13.7 per game), assists (6.8) and shooting percentage (40.8 percent) are roughly the same as last season.

But point guards aren't easily defined by numbers; it's a position that is more about making hundreds of decisions each game in real time.

“The pace of the game is so fast and you have to recognize so many things,” Bobcats assistant coach Phil Ford said. “It would be like an NFL quarterback being responsible not just for the offense but the defense as well.

I just think with maturity, and him feeling comfortable, he's having a fantastic year. We couldn't be happier with how he's progressed.”Felton had to prove he was a good decision-maker. When it comes time to make those hundreds of choices each game, there's a balance to be struck between technique and psychology.

“There are 20 things going through your head in any one possession,” Felton said.
“A shot's missed, there's an offensive rebound. New shot clock. You see someone open. Do you pass it or not? “You don't want your teammate (thinking) ‘He won't pass me the ball!' But you also don't want coach yelling at you because he's thinking, ‘We haven't scored in a while and we have a new shot clock. Yes, he's open, but run a play to get a better shot.'”“The leader of your team has got to be either a guy who can be an All-Star or the point guard,” Felton said. “Without the ball in my hands, I wasn't the leader. Having that ball in my hands at clutch time, to make a play, that gives me the confidence that I can lead these guys."Brown loves that Felton is more conscious of those calculations.“Is he a perfect point guard right now? No, but I think his progress has been dramatic,” Brown said. “He's got to continue to recognize when guys haven't been involved, when they need to get a shot. He's got to be a more consistent jump-shooter, to make people guard him honest.“But he loves to play. And he wants to learn.”On words “he loves to play”:“His effort is unparalleled,” Felton's temmate Sean May said. “You know how Kobe (Bryant) lives to play the game? He loves and lives this game. The money is great, but if they didn't pay a dime, he'd still play it and still play just as hard.”

Os sublinhados são meus.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Caro Carlos, eu penso que

O simples facto de se contratar os Seleccionadores Espanhóis para as nossas selecções não resolveriam os problemas estruturais do Basquetebol Português, assim como a contratação do Moncho não os resolveu.
É o tipo de ideia que não acrescenta nada, pois simplesmente sabemos que esta é no mínimo inviável.
É o tipo de ideia que não faz progredir pois resume as nossas dificuldades à suposta incompetência dos nossos treinadores.
Do que conheço dos nossos seleccionadores, tenho a certeza que em dois casos a melhoria seria PROFUNDA, pois além dos problemas estruturais, esses elementos são também um GRAVE problema conjectural.
Outros casos não os conheço o suficiente para analisar.
Noutros casos tenho a certeza que o problema não está por ai.
Peço desculpa de ter demorado na resposta, mas a minha vida pessoal nem sempre me permite ter tempo para lhe responder.
Espero ter esclarecido.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Conversa...

Chamo à atenção dos atentos leitores para o post abaixo, pois na sua caixa de comentários está a decorrer uma "conversa" bastante interessante, embora talvez com textos um pouco longos para a "blogosfera".

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

As sub 16 no europeu

A pedido de um leitor passo a explicar porque considero ter sido brilhante a participação das jovens.
É algo muito simples, estivemos a poucos segundos de termos sido apurados para disputar as meias-finais.
Conhecendo minimamente a realidade do Basquetebol Feminino em Portugal, só posso dizer que estivem,os muito bem.
Sabendo que estámos a falar de jovens não considero que só se deva analisar o resultado final, mas também o percurso, e o percurso destas miudas foi brilhante.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

"Tirou-me as palavras da boca"

Tirou-me as palavras da boca, ou dito de outra forma não posso concordar mais.
Entrevista de João Freitas, retirado do Blog do "Coach" Mário Silva:

" O panorama da competição parece-me, contudo, que em pouco se vai alterar. As dificuldades das equipas em arranjarem e desenvolverem projectos credíveis vai ser uma realidade. Penso que assistiremos em muitas equipas (mais uma vez) a uma cultura de quase sobrevivência." "A crise não pode servir como desculpa para se fazer menos. Em tempos de crise é que se vêem as lideranças fortes e competentes. Na ausência destas então a crise far-se-á notar ainda mais. Mas penso que a crise em que nos encontramos é muito mais grave do que a crise económica geral. ""A glória dos treinadores dos clubes de menor dimensão é contribuir para a valorização das suas equipas e dos seus jogadores. Porque títulos é cada vez mais difícil. Se neste processo os jogadores se valorizam, então temos parte da nossa missão cumprida. ""Para mim essa sempre foi uma falsa questão. Vejam os plantéis das equipas da ACB. Espanhóis que são só campeões europeus e do mundo. E vejam a constituição das melhores equipas das melhores ligas europeias. Vejo que todos esses países já ultrapassaram isso. E nós aqui, coitadinhos dos portugueses, que a culpa dos nossos males é dos malvados dos estrangeiros. Haja paciência para tamanhas enormidades. Defendo e sempre defendi que competência não é nacionalidade e não é assim que quem quer ser jogador de basquetebol de alto nível vai trabalhar mais ou ser melhor. "Isso prova o quanto baixámos nos nossos níveis competitivos. Hoje as competições europeias são vistas como mais uma despesa que os clubes têm em vez de projecção do seu nome e do Basquetebol do País que representam. Mais um exemplo do tão baixo que chegamos. E mais grave, dos treinadores nem um palavra sobre isso. Também não admira. São cada vez menos os que têm capacidade para dizer que sim ou que não " .